Na era da digitalização, as tecnologias de identidade digital seguras e que
priorizam a privacidade são fundamentais para alavancar o desempenho dos negócios,
democratizar o acesso a bens e serviços e devolver às pessoas o controle sobre seus dados
pessoais. Embora a pandemia tenha acelerado em até quatro vezes a evolução tecnológica,
a pesquisa “Custo Brasil da Identificação”, encomendada à FGV pela Unico, empresa
brasileira especializada em identidade digital, revela que o Brasil desperdiça, no mínimo,
R$104,4 bilhões por ano pela falta de métodos digitais de identificação. Esse valor pode
chegar a até R$174,2 bilhões, de acordo com o estudo – o equivalente a até 2% do PIB.
Nesse contexto, cada brasileiro desperdiça até R$830 por ano (quase 70% do salário
mínimo) para se identificar e ter acesso a produtos e serviços e poder exercer a própria
cidadania.
Para estimular o debate sobre como o ecossistema de identidade digital passa a ser a força
motriz da nova economia, impulsionando novos negócios e empoderando o cidadão, a Unico,
estará presente no Web Summit Rio 2023 pela primeira vez. Diego Martins, CEO e fundador
da Unico, que recebeu importantes investimentos liderados por fundos como SoftBank,
General Atlantic e Goldman Sachs, será keynote speaker no painel “Além da tecnologia
biométrica”, que acontecerá no dia 03 de maio, às 12h25, na trilha FullSTK no complexo de
eventos Riocentro no Rio de Janeiro.
Diego irá abordar as possibilidades atuais e futuras da Identidade Digital em prol de
melhores negócios para as empresas, com eficiência e segurança nas transações, e para as
pessoas, que poderão gerir seus próprios dados pessoais e ter suas jornadas simplificadas
por tecnologias que identificam o usuário de forma rápida e segura seja para realizar
compras e pagamentos ou contratar um serviço.
“No futuro, acreditamos que uma ID global vai substituir qualquer outra identificação e
permitir que as pessoas comprem, adquiram serviços e acessem locais a partir da biometria
facial. No varejo, por exemplo, isso já é uma realidade. O consumidor faz uma compra sem
cartão, apenas com a verificação digital da sua face. Queremos mostrar como o mundo está
indo para um caminho sem fricção onde a autenticação biométrica é uma realidade e
oportunidade para proteger os direitos à privacidade, o compartilhamento de dados e
documentos, mediante autorização das pessoas, para uma vida mais simples. Enquanto as
empresas vão economizar em diversas etapas, o cidadão ganha em acessibilidade e
segurança. São numerosas as ocasiões em que devemos provar ser quem somos e nossa
face substituirá documentos, senhas e chaves”, explica Diego Martins, CEO da Unico.
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