A Ambev em parceria com a PretaHub abrem as inscrições para o Fundo Bora Cultura Preta, que vai apoiar projetos de entretenimento e cultura e gerar mais oportunidades a produtores, artistas e empreendedores negros.
Realizado pela primeira vez, o fundo vai destinar 7 milhões de reais para apoiar o trabalho de empreendedores culturais do Brasil. O objetivo é contemplar projetos de diversos setores da economia criativa que sejam liderados por pessoas negras, e puxar outras empresas para a pauta. As inscrições já estão abertas e seguem disponíveis até às 17h59 do dia 26 de maio, acesse aqui.
Segundo Felipe Bratfisch Santiago, Diretor de Patrocínios e Marketing de Experiência da Ambev, a empresa reconhece a participação do mercado do entretenimento na economia do país e o potencial de consumo da população negra.
“Queremos fomentar iniciativas que vão além de impacto social com recorte racial, mas que estejam focadas na inclusão produtiva e trazem experiências em que as pessoas se tornam protagonistas. Ao conectar essa iniciativa ao Bora, também vamos facilitar o acesso para centenas de brasileiros e reafirmar que olhar para a pluralidade é sim uma oportunidade de fazer negócio”, afirma Felipe Bratfisch Santiago, Diretor de Patrocínios e Marketing de Experiência da Ambev.
Recentemente, a Ambev lançou o BORA, programa com o qual pretende impactar a vida de cinco milhões de pessoas até 2030, gerando oportunidades de capacitação, emprego e renda. O Fundo Bora Cultura Preta conta com o apoio do Comitê Externo de Diversidade da companhia e da Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta e idealizadora da PretaHub.
“O Fundo de Cultura Preta não é só sobre valorizar o potencial criativo da população negra, é também reconhecer o protagonismo intelectual e criativo. É sobre viabilizar a projetos e ações, protagonizadas por esse grupo, e contribuir para a distribuição de renda de forma mais equânime. Com essa iniciativa, espero que os departamentos de marketing de outras empresas se inspirem e invistam financeiramente em proponentes negros, não apenas pelo cunho social, mas por entender o potencial de consumo de mais da metade da população do país”, destaca Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta e idealizadora da PretaHub.
Podem se inscrever qualquer empresa, organização, empreendimento ou negócio, incluindo MEI, associação sem fins lucrativos e coletivo, desde que formalmente registrado como pessoa jurídica no Brasil (CNPJ) nas seguintes categorias: Artes audiovisuais; Artes: teatro, dança, cultura urbana e música; Circuitos de gastronomia; Gestão, produção e difusão de conteúdo digital; Negócios de impacto social nas indústrias criativas; Turismo cultural e histórico; Festivais e Literatura.