A Olimpíada de Paris 2024 é um marco na história dos esportes internacionais. Pela primeira vez, todos os 32 esportes olímpicos apresentam paridade de gênero, com 5.250 vagas destinadas a cada sexo. Isso é resultado de memoráveis lutas sociais pela igualdade de gênero em todas as perspectivas da vida humana em sociedade. E no esporte não poderia ser diferente.
Quando Paris sediou uma Olimpíada pela primeira vez, em 1900, apenas 22 mulheres competiram. No Jogos de 2024, a introdução de novos eventos de gênero misto, como a maratona, sinaliza um ponto de inflexão do COI (Comitê Olímpico Internacional). Isso amplia as oportunidades para as atletas femininas e desafia as noções convencionais de esportes específicos de um ou outro gênero.
Brasileiras fazem a alegria da torcida
Nesta quinta-feira, o time feminino do Brasil venceu o Japão no vôlei por 3 sets a 0, pela segunda rodada do Grupo B nos Jogos Olímpicos de Paris, com parciais de 25 a 20; 25 a 17 e 25 a 18. O destaque da partida foi a ponteira Gabi, que marcou 17 pontos.
Com a vitória, a equipe brasileira garantiu antecipadamente vaga nas quartas-de-final. O Brasil volta às quadras no domingo (4) para enfrentar a Polônia.
No início da semana, a as meninas da ginástica garantiram o histório pódio e a medalha de bronze por equipes, com destaque para a gigante Rebeca Andrade, única ginasta capaz de superar o mito norte-americano Simone Biles.
