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Transformação Digital

Estudo mapeia comportamento das redes sociais durante período eleitoral

Conforme pesquisador, cada plataforma oferece uma forma diferente de engajamento e potencialização de conteúdos que podem ser utilizados por candidatos
RedaçãoPor Redação2 de outubro de 2024Atualizado:2 de outubro de 2024Nenhum comentário4 min.
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O uso das redes sociais tem mostrado uma grande diversidade de práticas, dependendo da plataforma – Foto: Freepik
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O monitoramento das eleições paulistanas de 2024, realizado pelo Núcleo de Estudos da Violência (NEV), em parceria com a equipe de matemática, ambos da Universidade de São Paulo, apura os temas que geraram maior engajamento nas mídias sociais. O projeto, intitulado Criminalidade, Insegurança e Legitimidade: Uma Abordagem Transdisciplinar, visa a entender as interações entre segurança pública, direitos humanos e a opinião pública, oferecendo uma análise do papel das mídias sociais na disputa eleitoral.

Segundo Pablo Romero Almada, pesquisador de pós-doutorado no NEV, o projeto tem como objetivo monitorar os discursos nas mídias sociais e sua influência na legitimidade das instituições democráticas, especialmente durante as eleições. “Esse projeto tende a analisar as relações de legitimidade democrática e a opinião pública. Como a gente está analisando as eleições, a gente busca analisá-las para entender como esses elementos de legitimação das instituições aparecem nesse momento”, explicou. Essa análise busca entender como os temas mais debatidos afetam a percepção dos eleitores sobre a segurança pública e outros direitos.

Pablo Romero Almada – Foto: Cedem Unesp/Youtube

Sobre a metodologia utilizada na pesquisa, ele comenta: “A gente tem uma base, uma técnica de coleta de dados, que busca trazer tanto os conteúdos de diversas redes sociais, pelo menos as principais, e também ter uma busca de conteúdo dos candidatos à Prefeitura de São Paulo, candidatos a vereadores”. A metodologia traz uma novidade ao segmentar os candidatos: “Buscando alguns candidatos que sejam oriundos da segurança pública, candidatos que sejam autodeclarados pretos ou pardos, e também alguns candidatos que tenham entre 18 e 29 anos”. No segundo relatório a pesquisa também incluiu a análise de algumas agências de checagem, além do ocorrido na TV Cultura, em que houve episódios de violência entre candidatos.

Redes sociais

O uso das redes sociais, de acordo com Almada, tem mostrado uma grande diversidade de práticas, dependendo da plataforma. Redes de vídeo, como Instagram e TikTok, têm um poder de engajamento muito maior do que o Facebook e o Twitter em eleições recentes. O pesquisador apontou que, muitas vezes, conteúdos políticos são misturados a outros tipos de postagens, o que pode confundir os eleitores. Além disso, o papel dos algoritmos é destacado, uma vez que nem sempre o conteúdo visto é diretamente produzido pelos candidatos, mas sim por perfis paralelos, como os canais de corte.

Entre os temas mais recorrentes, o primeiro relatório da equipe indicou que os candidatos oriundos da segurança pública tendem a mobilizar discursos focados em políticas de vigilância, como o uso de câmeras corporais, enquanto candidatos jovens tendem a levantar discussões ideológicas; perfis raciais, por outro lado, frequentemente tratam da construção da ideia de periferia. No segundo relatório, o especialista afirma: “Além desses temas, a gente adicionou também o que as agências de fact-checking estavam analisando. Isso foi bastante interessante, porque a gente conseguiu ver também como elas acabaram tendo um papel importante na investigação sobre temas relacionados às mobilizações do 7 de setembro. De uma forma geral, esse segundo relatório traz também uma novidade na temática, que é justamente essa questão de como os perfis crescem tão rápido”.

Outro ponto interessante levantado pelo estudo é a rapidez com que certos perfis conseguem crescer nas redes sociais, impulsionados pelos algoritmos. “Isso acaba confundindo os usuários e criando cenários complexos e conturbados para que o usuário, quando ele acesse as redes sociais, tenha diretamente um acesso à informação”, complementa Almada.

“As redes sociais acabam potencializando determinados tipos de conteúdo, que acabam se espalhando, e a gente não sabe quais são os critérios que esses algoritmos acabam utilizando. O que a gente sabe, no final das contas, é que um domínio dessas técnicas e dessas métricas permite com que exista um certo desequilíbrio em relação à entrega de conteúdos. É um debate interdisciplinar que permite com que a gente faça essa análise, um debate entre as ciências sociais, a ciência política, ciências de dados se complementando, justamente para tentar observar essa dinâmica”, conclui.

 

Fonte: Jornal da USP

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