Em publicação nas suas redes sociais, a Embaixada da China no Brasil exaltou a parceria com instituições brasileiras e o MST. O objetivo da colaboração é de testar o maquinário chinês no clima do nordeste brasileiro, fortalecendo a mecanização da agricultura familiar e a produção agroecológica na região.
Dentre esses equipamentos, estão colheitadeiras, tratores, plantadeiras, dentre outros, de acordo com Maria Gomes, do Setor de Produção do MST.
Por um lado, a China fornece a tecnologia e os equipamentos para potencializar a produção agrícola dos assentamentos, almejando garantir também um melhor bem-estar para os agricultores familiares, ao reduzir o trabalho penoso no campo.
Os sem-terra, por sua vez, realizam atestagem das máquinas, sistematizando os dados e acompanhando seu desempenho no território.
Colaboram com o projeto a Universidade Agrícola da China, o Consórcio Nordeste, a Secretaria do Desenvolvimento Rural e da Agricultura Familiar (SEDAF-RN), Institutos federais e universidades da região.
A testagem se dá em assentamentos do MST nos estados de Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Maranhão, além de algumas áreas de agricultura familiar no RN.
